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Andreia Rodrigues: "Não posso conduzir"

Em declarações ao Correio da Manhã, Andreia Rodrigues diz sentir-se bem embora continue a andar de muletas e a fazer fisioterapia.
– Como está a correr a recuperação da rutura de ligamentos que sofreu no tornozelo?
– Está a correr bem. A parte mais complicada é andar de muletas e em estar mais condicionada. Não posso conduzir, mas está a correr bem. Já só faltam três semanas para poder andar sem muletas e voltar a conduzir. Estou desejosa.
– Continua a fazer fisioterapia?
– Sim, três vezes por semana. Nesta fase, fazer fisioterapia é muito importante e, como a rutura dos ligamentos foi total e não é operável, é essencial.
– Já sente melhoras?
– Ainda tenho algumas dores e já me avisaram de que só vão passar no final dos dois meses, que é o tempo total da recuperação, mas já me sinto melhor. Acho que é importante não pensar muito nisso, porque custa tudo menos a passar.
– O que é que lhe custa mais não poder fazer?
– Sou uma pessoa extremamente independente. Tirei a carta relativamente cedo e sempre fiz a minha vida de forma independente. Habituei-me a andar sozinha. Sem dúvida, o que me custa mais é essa dificuldade que tenho em me movimentar e não poder fazer a minha vida com alguma normalidade.
– Escreveu no Facebook que as muletas deviam ter uma versão de Inverno. Diz isso porque apanhou algum susto?
– As muletas escorregarem é uma chatice! Acho mesmo que deviam ter um modo Inverno. Naquele dia aconteceu-me duas ou três vezes e achei engraçado partilhar. 
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